Num rasgo de bravura e alta
responsabilidade para com sua pátria, dois dos três Poderes da República do
Paraguai, usando de seus direitos e prerrogativas, julgaram rapidamente o chefe
do Executivo como um incompetente e irresponsável e o destituíram.
Os falsos democratas
brasileiros por sua vez, useiros e vezeiros de práticas condenáveis e criminosas,
sentiram-se “ofendidos” com o ato patriótico das autoridades paraguaias. Seria
muito bom que os presidentes do STF e do Congresso e do Brasil, fossem àquele
país aprender sobre democracia maiúscula e os verdadeiros direitos humanos do
povo.
Assim, poderiam se
transformar em autoridades independentes em vez de serem vassalos de um
Executivo corrupto, imoral e transformado num esgoto fétido. Deveriam também
aprender que, quando se trata da dignidade e da segurança de seus cidadãos, a
rapidez se faz necessária para se evitar que os excessos burocráticos
transformem em anarquia um julgamento de altíssima responsabilidade.
O Judiciário brasileiro
costuma se exceder em firulas jurídicas e pirotecnias medíocres e deixar para
segundo plano o julgamento em si. Todos os “príncipes” daqui estranharam a
rapidez com que foi julgado o impeachment de Lugo.
Eles pensavam que a
“burrocracia” existente na Justiça meia-boca brasileira era padrão para o
mundo.
A vergonha imposta pelos
Guaranys aos tupiniquins foi como uma bofetada acompanhada de um chute nos
fundilhos dos chulos subservientes do Foro de São Paulo.
Que vergonha para nós
brasileiros!
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