sábado, 30 de junho de 2012

A vergonha que o Paraguai impôs ao Brasil

Num rasgo de bravura e alta responsabilidade para com sua pátria, dois dos três Poderes da República do Paraguai, usando de seus direitos e prerrogativas, julgaram rapidamente o chefe do Executivo como um incompetente e irresponsável e o destituíram.
Os falsos democratas brasileiros por sua vez, useiros e vezeiros de práticas condenáveis e criminosas, sentiram-se “ofendidos” com o ato patriótico das autoridades paraguaias. Seria muito bom que os presidentes do STF e do Congresso e do Brasil, fossem àquele país aprender sobre democracia maiúscula e os verdadeiros direitos humanos do povo.
Assim, poderiam se transformar em autoridades independentes em vez de serem vassalos de um Executivo corrupto, imoral e transformado num esgoto fétido. Deveriam também aprender que, quando se trata da dignidade e da segurança de seus cidadãos, a rapidez se faz necessária para se evitar que os excessos burocráticos transformem em anarquia um julgamento de altíssima responsabilidade.
O Judiciário brasileiro costuma se exceder em firulas jurídicas e pirotecnias medíocres e deixar para segundo plano o julgamento em si. Todos os “príncipes” daqui estranharam a rapidez com que foi julgado o impeachment de Lugo.
Eles pensavam que a “burrocracia” existente na Justiça meia-boca brasileira era padrão para o mundo.
A vergonha imposta pelos Guaranys aos tupiniquins foi como uma bofetada acompanhada de um chute nos fundilhos dos chulos subservientes do Foro de São Paulo.
Que vergonha para nós brasileiros!

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