domingo, 30 de outubro de 2011

"Quando falar é fazer", com gente muito querida!

Gente muito, muito querida, disse sim ao convite para o lançamento do meu livro “Quando Falar é Fazer”, ilustrado pelo artista Elton Caetano.
Já no dia 3 de dezembro, tem sessão de autógrafos na Livraria Leitura, no BH Shopping, em Belo Horizonte.
Obrigado a todos que levaram seu abraço e fizeram acontecer a festa.
Thank you!
Grazie!
Gracias!
Merci!
Danke!
Kiitos!
תודה
شكرا
E tem mais fatos e fotos (sob a lente de Cristiane Silva) na página da Editora Gulliver! Basta clicar aqui. 




sábado, 29 de outubro de 2011

Dia do livro

 “Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe – que faz a palma,
É chuva – que faz o mar.”
(CASTRO ALVES)

domingo, 23 de outubro de 2011

Quando falar é fazer



Vem chegando a hora do lançamento de meu novo livro, “Quando falar é fazer”, pela Editora Gulliver. Com ilustrações do artista Elton Caetano, radicado na Argentina, o texto é um jogo de linguagem. De forma lúdica, ritmada, mostra que falando fazemos coisas, mas também há diferenças entre o falar e o fazer.  
O jornalista Douglas Fernandes, do site Almanake, especializado em cultura e variedades, destaca que a obra sai da mesmice dos livros tradicionais voltados ao público infantil, ao instigar a curiosidade do leitor e também ensinar.
“Quando falar é fazer” é uma excelente obra para ser adotada em escolas e também para ser lida em casa pelos pais, permitindo que a criança descubra a diferença entre o fazer e o falar, assim como o uso das palavras para afirmar ou negar, pedir ou mandar, ajudar ou atrapalhar. O cunho educacional do livro valoriza ainda mais esse trabalho, porque faz com o hábito de leitura se transforme em algo prazeroso.” – diz a grata resenha do Almanake.
Leia mais, aqui.
E estejam convidados. Voilà.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Você está certíssimo...

Segue-se um texto que vai rolando na rede. Vale a pena ler:
“Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
– A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
– Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
– Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
– Você está certo – responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidas à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam à eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas? Recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas.
Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Você tem inteira razão...”