A
Rio +20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável,
levou do nada a lugar nenhum o problema socioambiental no planeta.
Mas
a rave política não só serviu de palanque para maconheiros que querem
queimar o mato sem pegar cana, como foi palco de mais um episódio terrorista do
MST e até pretexto para a Marcha sem calça – ops, sem causa - das Vadias que lá
foram confirmar a tese do saudoso Millôr de que o melhor movimento feminino é o
dos quadris.
Tudo
custou aos bolsos do contribuinte a quantia de R$ 97,1 milhões (confira no site Contas Abertas). Ao contribuinte – esta espécie
ameaçada pela não extinção da roubalheira e da gastança oficial neste país em
desenvolvimento da corrupção sustentável.
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