A menina, Natalie Gilbert,
13 anos, iria cantar o Star Spangled Banner, hino dos Estados Unidos, no jogo
da NBA, para um público de 20 mil pessoas.
Afinada, mas sozinha diante
da multidão, ela se emociona, vacila, esquece a letra.
A multidão ameaça uma vaia.
Então surge o técnico Mo Cheeks, do Trail
Blazers. Vem para junto da menina e começa a cantar, incentiva e traz o público
junto.
Uma atitude de liderança,
no momento certo, faz toda a diferença. Veja o vídeo:
A lição, ligeira, não é
nova.
Mas útil, sempre.
Oportuna neste Brasil
atual, onde falsos líderes populistas mobilizam poderes e recursos para
perpetrarem suas maracutaias no esforço de livrar a cara de bandidos-companheiros-cúmplices
enrascados até o talo com a Justitia por seus crimes de corrupção.
Tudo em nome de um projeto
de poder pessoal, partidário, contra o progresso e a ordem de uma Nação que a
tudo assiste, basbaque, guardando vaias apenas para os momentos de catarse alienante
e escapista das “torcidas organizadas” à esquerda, à direita e à margem da
derrocada de um país em rota de colisão contra si mesmo.
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