O livro, de Amy Chua, conta
a história incontestavelmente honesta, muitas vezes engraçada e sempre
instigante de uma mãe radical (ou seja, que vai à raiz das coisas e de seus
objetivos) e se opõe de maneira drástica à indulgência dos pais ocidentais na
educação de seus filhos. Mas é basicamente a história das expectativas de uma
mãe em relação às duas filhas e os riscos que está disposta a enfrentar para
prepará-las, no presente, e muni-las de habilidades para o futuro.
Como ser uma Mãe-Tigre
Diferentemente da típica
mãe ocidental, a mãe chinesa acredita que:
1. os deveres escolares são sempre prioritários;
2. um A-menos é uma nota ruim;
3. seus filhos devem estar dois anos à frente
dos colegas de turma em matemática;
4. os filhos jamais devem ser elogiados em
público;
5. se seu filho algum dia discordar de um
professor ou treinador, sempre tome o partido do professor ou do treinador;
6. as únicas atividades que seus filhos deveriam
ter permissão de praticar são aquelas em que pudessem ganhar medalhas;
7. essa medalha deve ser de ouro.
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