“– É melhor ver por si mesmo, Ninauá.
Cada um vê conforme o que procura.
Venha, aproxime-se. Assim o velho disse,
olhando na alma do olho de Ninauá.
A alma verdadeira, bedu yuxin.
O que o homem leva no coração é seu ponto de partida,
é seu destino. Onde estiver o coração,
aí está o seu tesouro.”
Este é o mote de meu recém-nascido livro, Ninauá, pela Editora Gulliver, minha mais nova incursão pela literatura infanto-juvenil, que chega às livrarias nesta segunda-feira.
Meu amigo, jornalista acriano Altino Machado, já me concedeu a honra de saudar Ninauá em seu blog, na terra que inspirou toda a história (leia mais aqui). Ela surgiu numa viagem que fiz pelo Acre, em 2006, em jornada pela floresta amazônica, durante um ritual na aldeia katukina. Altino e sua família me abriram as portas de sua casa e foi ele quem me deu o primeiro porto dessa aventura. Obrigado, Altino, por tudo.
A arte da capa é do carioca Rafael Nobre, sobre ilustração do artista acriano Ivan Campos e foto de Fernando Laudares.
Quanto à história, em essência, é isso:
“Ninauá ensina: o coração, como as árvores, nasce onde ama. Ninauá é um curumim. Seu nome, herdado do pai, significa ‘grande homem da floresta’. Um dia, os daku nawás – os homens enrolados – invadem a aldeia de Ninauá e capturam seus parentes.
Em fuga, o indiozinho mergulha no igarapé, de onde sai à procura de sua gente. Seguindo em uma aventura pelas matas, Ninauá conta com a ajuda dos yuxin, os encantados, para encontrar seu povo e livrá-lo do cativeiro. Em sua busca, terá de enfrentar seu inimigo, o txakabu nawá. Homem mau e ambicioso, instigado pelas histórias de um velho índio jivaro, ele persegue um tesouro: acredita que a floresta esconde as lendárias minas do Rei Salomão.
Na aldeia das guerreiras amazonas, Ninauá aprende como derrotar o inimigo. Porém, é advertido: nada será como antes. Sua saga o levará ao seu destino, sob a luz de uma estrela guia, quando então o txakabu nawá descobre a verdade sobre si mesmo, quem é Ninauá e onde está escondido o verdadeiro tesouro.
A história do pequeno Ninauá conta a viagem do herói. É uma estrutura narrativa universal, cuja essência está contida nos mitos, contos de fadas e lendas que nos revelam como alguém se lança no caminho em busca de um bem e realiza a sua obra. Na verdade, é a história por trás de todas as histórias contadas infinitamente, de geração a geração, desde tempos imemoriais, com diferentes nomes e personagens, para expressar um conhecimento profundo, que toda alma traz consigo. Essa história mais antiga do mundo, diz o escritor Hajo Banzhaf, “é, ao mesmo tempo, uma história simbólica, uma parábola para o caminho de vida do ser humano. É isso que a torna tão fascinante, e é por isso que tem de ser contada e recontada, para que nunca nos esqueçamos por que estamos aqui na Terra e o que temos de fazer aqui e agora.”
O grande mestre...
ResponderExcluirQue lindo..
to doida pra ler..
a capaficou maravilhossa...
muito boa sorte..
ate quinta
bjao
nubia maria
Oi Juarez!!! Fiquei muito feliz ao saber sobre a publicação da sua mais nova obra "Ninauá". É com muita admiração e carinho que te envio meus parabéns! Além disso, gostaria de saber em quais livrarias de Divinópolis posso adquiri-la. Espero ter o previlégio de receber seu autógrafo.
ResponderExcluirPor Sílvia Letícia.
Oi Juarez,tudo bem?
ResponderExcluirEu sou a Lara,estudo no colegio roberto carneiro,no 8 ano B e li seu livro! Gostaria de lhe dizer que seu livro ficou otimo, e que eu adorei!Ninaua e um livro que desperta a curiosidade de saber o que vai acontecer no final entao nao perdemos tempo, e terminamos o livro rapidinho!Parabens pelo livro,
Abraços Lara
Caro Juarez, gostei muito do seu livro achei muito interessante saber um pouco mais sobre a cultura indígena, eu queria saber como foi sua esperiência nas aldeias para fazer um livro com uma linguagem indigena e mostrando bastante conhecimento nessa cultura.
ResponderExcluirAtenciosamente,
João Victor Mendes Ferreira - 8° ano A.
gostei muito do livro!
ResponderExcluirvocê gostou de viajar pela amazonia?
pedro 8ano b
Olá Juarez,
ResponderExcluirAdorei seu livro por diversos motivos,principalmente por ele falar da Floresta Amazônica,um lugar riquíssimo no qual estive e gostei muito.Procurei pesquisar sobre o quê seria a lenda do "Eldorado",e li que este seria uma cidade riquíssima em ouro,algo incalculável.Queria saber por quê você fez uso do Eldorado como um tesouro imaginário,em forma da floresta,e não como um tesouro real,físico.Aguardo atenciosamente sua resposta. Gabriela Faria Guimarães Trindade-Colégio Roberto Carneiro- 8° ano A
Olá, Gabriela
ExcluirA lenda do Eldorado sempre mexeu com a imaginação de muitos aventureiros.O velho Aguaruna fala a Tenório sobre o Eldorado (no cap.6), a cidade do ouro que desperta a cobiça de tantos homens. Também no prefácio do livro, eu explico isso, ao lembrar, nas palavras do escritor Leopoldo Lugones, que os homens de coração duro só pensam na riqueza material, o ouro, os diamantes.
No último capítulo da história eu volto à questão, quando a Rainha da floresta desaparece no meio do fogo (uma metáfora das queimadas que destroem a mata). É para lembrar que nem todo tesouro são pedras preciosas ou o ouro que tantos cobiçam, mas que tudo isso também faz parte do maior, do imenso tesouro que é a floresta para a vida da Terra.
Olá Juarez , tudo bem ?
ResponderExcluireu li o seu livro esse més por indicaçao da escola roberto carneiro , e gostei muito ! Ninauá é um livro que desperta muita curiosidade no leitor ,cada pagina que eu lia eu ficava muito curiosa em saber oque ia acontecer, eu queria ler mais e mais ! O seu livro esta de parabéns ...
Giovanna Prata , 8 ano B , colegio roberto carneiro .
Obrigado, Giovanna. Um abraço.
Excluiroi Juarez, gostei muito do seu livro, mas não entendi quando Ninauá vira um espirito...Por acaso foi quando o velho Romeya deu para ele o remédio do sapo?
ResponderExcluirGabriela 8°B Colégio Roberto Carneiro
Oi, Gabriela. Há muitas pistas no livro, desde o momento em que Ninauá mergulha no igarapé. E olha: nada como um misteriozinho para mexer com a imaginação, né? A literatura faz isso.
ExcluirOlá Juarez,
ResponderExcluirtudo bem?
Li seu livro e gostei muito da junção do folclore brasileiro com um pouco de ficção.Parabéns.
Durante a leitura fiquei curioso com a questão do Romeya ser verossímil ou não. Se for, explique quem é, e a inspiração que você teve para colocá-lo no livro.
Giovanni Ferrari, 8º ano C, Colégio Roberto Carneiro.
Romeya, entre os índios katukinas, é o xamã ou um shoitiya. É um pajé, curandeiro. O Curupira (capítulo 3) explica quem é ele e diz que ele "mora num oco de mundo, no fundo da floresta". Ele conhece os segredos da mata e se comunica com o mundo dos yuxin - os encantados da floresta. No capítulo 4, diz-se que o velho é "huni mukaya, poderoso, pode se transformar, mudar a si mesmo".
ExcluirMuito bom o seu livro um dos melhores q eu li parabéns pelo seu livro,
ResponderExcluirninauá é uma história muito interessante.
Bernardo, 8anoA,Colegio roberto carneiro
Quanto ao mistério de Ninauá, leiam com atenção o capítulo em que ele mergulha no igarapé e a Iara o recolhe. No final do capítulo, um trecho conta:
ResponderExcluir"Depois a Iara sente, é hora de se despedirem. Se Ninauá demorar mais tempo, fica para sempre encantado, vira caruana, gente do fundo das águas.
Ela sabe: Ninauá deve partir.
O destino dele não está nas águas, está no alto."
Mais adiante, o Romeya e a velha Inigo Ishipingo vão dizer: nada será como antes...
Olá Juarez,
ResponderExcluirLi com muito gosto e prazer seu livro.Saboreei cada página como se estivesse realmente no meio da Floresta,presenciando cada aventura.Fiquei bastante curiosa devido a época em que se passa a história,portanto,queria que você me contasse o porquê de você ter escolhido criá-la na época em que são retratadas as invasões dos homens brancos nas aldeias indígenas.Aguardo sua resposta.Abraços carinhosos,Laura Silva Fagundes-Colégio Roberto Carneiro-8º Ano A.
Oi, Laura
ExcluirA Nota do Autor explica o contexto histórico da obra. Veja também o capítulo 6. O livro conta um pouco do período áureo da borracha, do tempo das correrias, do tempo do cativeiro, quando muitos índios eram obrigados a trabalhar como escravos para o patrão nos seringais. Naquela época, muita gente se aventurou na floresta, em busca de riquezas.
Olá Juarez,
ResponderExcluirGostei muito do seu livro , Ninauá . e Li com muito prazer , e espero um outro livro , como este , rs . O livro foi muito interessante , pois fala de uma parte da cultura brasileira que muitos não conhecem . E sobre o livro , eu gostaria de saber se o Ninauá é um índio que você conheceu em suas viagem à floresta ou foi um "fruto de sua imaginação" ?
Gabriel Machado Azevedo de Freitas , 8º ano C , Roberto Carneiro .
Oi, Gabriel
ExcluirA Nota do Autor explica de onde veio a inspiração para escrever Ninauá.
Olá Juarez, tudo bem?
ResponderExcluirLi seu livro e gostei muito, porque ele trata de vários assuntos, como a exploração dos índios nas florestas e também devido ao mistério envolvido durante toda a história. Por que você misturou personagens encantados (do folclore brasileiro) e as lendas que estão no desenvolver da história, juntamente com a realidade?
Leonardo Isolani - 8º ano C , Roberto Carneiro .
Olá, Isolani
ExcluirLeia a Nota do Autor, no início do livro. O que faz a aventura, a saga de Ninauá é a fusão desses elementos na narrativa.
Olá Juarez Nogueira,
ResponderExcluirgostei bastante do seu livro, tá de parabéns.
Queria saber se gostou da sua viagem pela amazônia, e também o motivo da inspiração para fazer o livro.
Foi la que teve a ideia ou quando chegou de viagem?
Thiago Rodrigues O. de Faria 8° ano C, Roberto Carneiro . Filho do professor/perito Rinaldo Décio.
Oi, Thiago
ExcluirA Amazônia é bela. Quanto à história, a Nota do Autor explica como surgiu, sugiro que leia. Foi inspirada em um indiozinho que me apareceu no meio da mata.
Olá Juarez, tudo bem?
ResponderExcluirLi seu livro e adorei pois fala da história dos índios misturado com lendas brasileiras, e tem uma história muito boa.
Mas fiquei intrigado com a parte que Ninauá vira uma estrela.Ninauá vira uma estrela é porque ele cumpre sua missão de fazer D. Tenebrá ver a beleza da natureza?
Fábio Ribeiro Canaan - 8º ano C
Olá Juarez,tudo bem?
ResponderExcluirFiquei encantada com seu livro NINAUÁ, lendo ele aprendi bastante sobre a vida dos índios. Achei ele um livro muito bacana. Espero que você crie mais livros como este. Os assuntos que foram abordados me interessaram bastante. Aguardo o próximo.
Gabriela Carregal-8º ano C - Roberto Carneiro
Que bom, Gabriela.Já me falaram de escrever um segundo livro para Ninauá. Acho difícil. Ninauá cumpriu sua missão.
ResponderExcluirOlá Juarez. Queria saber por qual motivo você fez a sua viajem para a Floresta Amazônica, já que existem tantos lugares no Brasil. Foi pela curiosidade de você querer conhece-lá ou por querer inspiração para o livro Ninauá? Sabemos que Ninauá cumpriu sua missão no primeiro livro, mas tem chanse de haver outro? Ana Luisa Pires - 8º ano C, Colégio Roberto Carneiro.
ResponderExcluirOi, Ana
ExcluirFoi uma viagem sentimental, meu espírito precisava dessa experiência. O Brasil, antes de tudo, antes de ser o que é, era uma imensa, única floresta, habitada pelos povos da floresta. A Amazônia [ainda] guarda um pouco das nossas origens.Se puder volto lá outras vezes, moro lá. Quanto a Ninauá cumprir sua missão, refere-se à busca para libertar seu povo. Também pode-se entender que o livro cumpriu-se, ao contar a história como eu pretendi. Já sugeriram, mas não me vejo escrevendo uma continuação para Ninauá. Não gosto de obras em série, parece-me enrolação. Gosto de história contada de uma vez, com início, meio e fim. Ah, e com algum mistério, sem entregar todo o jogo, para deixar por conta da imaginação do leitor.
Ainda em resposta à sua pergunta, Ana.
ExcluirEu não esperava escrever Ninauá. Na verdade, nenhuma história. Não viajei para isso. Mas aconteceu lá. Leia a Nota do Autor, na qual explico como tudo aconteceu...
Olá Juarez,
ResponderExcluirLi seu livro e me interessei muito pelo assunto retratado durante o decorrer da história. E tive uma dúvida: o que levou você a fazer D.Tenebrás e Ninauá vivenciarem a mesma situação (de uma forma diferente)? Por que não fez o personagem D.Tenebrás passar por uma situação pior que a que ele passou quando se arrependeu de seus feitos?
Eduardo Oliveira Alvarenga 8º ano C (Roberto Carneiro)
Mas, Eduardo...
ExcluirD.Tenebrás também apanha muito. Ele é enganado, experimenta muitos reveses por conta de sua ambição, perde-se na mata. O destino dele mostra que todo vilão tem uma motivação de ser, como se vê no desenrolar da história. É como diz o livro: "Cada um vê conforme o que procura.O que o homem leva no coração é seu ponto de partida, é seu destino. Onde estiver o coração, aí está o seu tesouro.” Onde está o tesouro de D.Tenebrás? E para Ninauá, qual o maior tesouro? O que cada um deles procura?
Olá Juarez,
ResponderExcluirqueria saber quando você fez a sua viagem pela floresta Amazônica e o que o inspirou a fazer este livro?
Fábio Ribeiro Canaan - 8º C
Oi, Fábio
ExcluirEm 2006 e 2007. A Nota do Autor, no livro, conta como foi.
Olá Juarez,
ResponderExcluirO livro Ninauá é ótimo,recomendo para todas as idades e pessoas.Cada vez que lemos temos o mais interesse e curiosidade,e quando começamos num piscar de olhos já estamos lá no final.O livro é dividido por partes bem definidas,início,meio e fim.
Em uma delas tive dúvida,Ninauá tem o objetivo de achar seu povo e mostrar a D.Tenebrás que ele fez e oque estava fazendo,ele era cego pela ambição de conquistar grandes terras de ouro,riquezas(El dourado).A final,Ninauá morre no ínicio,(no qual mergulhou no igarapé ficando por muito tempo recebendo cuidados da Iara )e recebendo a ajuda de seres sobrenaturais da floresta , ou ganha ‘’poderes’’ e vivo para continuar sua missão ?
Ao decorrer do livro, me chamou atenção de que apenas os seres com ‘’poderes’’ ou sobrenaturais vião Ninauá,(Curumim,Mulher Onça,Rainha da Floresta,etc;)D.Tenobrás era humano,mas não prestava atenção em outra coisa,apenas no ouro, e tomava atitudes precipitadas.
A respeito do espaço do livro,você retrata a linda Floresta Amazônica,em alguma parte ou em algum momento você retirou fatos reais atualmente ou no passado para colocar no livro ?
É uma honrra escrever do livro para você,espero que faça muitas e muitas histórias,um grande abraço
Daniel Jurdi 8ºC
Oi, Jurdi
ExcluirNinauá mistura realidade e fantasia, ação e mistério. A narrativa é o mito, a saga de Ninauá é a fusão desses elementos. Veja a Nota do Autor, lá explico como surgiu a ideia do livro.
Obrigado pela recomendação.
Olá Juarez,
ResponderExcluirLi com bastante prazer o livro Ninauá,e confesso que gostaria de continuar a história,ou seja,um segundo livro.Sabe aquele famoso gostinho de quero mais?Pois então,ando saboreando ele bastante,rs.Amei o livro,principalmente pelo fato de relatar mais o nosso folclore brasileiro,que é riquíssimo e pouco reconhecido por nós.Este livro nos deu a grande oportunidade de conhecer um pouco sobre a Amazônia e os grandes mitos que foram vividos por lá.Como eu lhe disse,adoraria saber mais sobre a nossa floresta Amazônica,e viver mais aventuras junto ao Ninauá.Gostaria de saber,se há possibilidades de um segundo livro.
Sofia Beltrão- 8ºC -Colégio Roberto Carneiro
Quem sabe, Sofia.
ExcluirMas, para mim, Ninauá completou sua missão.
Pelo menos por enquanto não penso em retomar sua história.
Já estou envolvido em outro livro, com outro personagem.
Olá Juarez, eu sou Ana Luiza , aluna do Colégio Roberto Carneiro , e li o seu livro. Achei muito interssante e admirei o enredo e desfecho da historia ! Gostaria de saber se o senhor tem vontade de escrever mais livros desse genero?
ResponderExcluirAna Luiza Nogueira - 8°ano C
Oi, Ana
ExcluirAntes de Ninauá, publiquei "O Menino Alquimista", que recebeu o prêmio Leitura Altamente Recomendada, pela Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil.
Espero, sim, escrever outros livros.
Olá Juarez,
ResponderExcluirAdorei o livro;Mas tenho uma pergunta:quando você foi à reserva indígena,você já estava na cabeça de fazer um livro contando sua experiência?De onde veio sua ideia?Por que você colocou lendas ao decorrer do livro?Você gosta deste tipo de história mais imaginária?
Henrique Vilela Pereira - 8ºC -Colégio Roberto Carneiro
Olá, Henrique.
ExcluirNa Nota do Autor explico tudo. Sugiro reler. Gosto, sim, de histórias que mexem com a imaginação, que intrigam com algum mistério, que misturam realidade e fantasia.
Um abraço.
Olá Juarez ,
ResponderExcluirAchei muito interessante esse "desenvolver" de sua história, onde Ninauá sai em busca das pessoas da sua tribo. Encontra com Iara , Curupira e outras lendas do folclore brasileiro. E diante disto , gostaria de saber, o porque você colocou essas lendas? Em critério de escrita, você prefere livros mais realistas, ou imaginários?
Eu fiquei curioso para saber se existe mesmo esse veneno, que Ninauá recebeu.
A sua inspiração para fazer o livro, surgiu na sua viagem, ou surgiu quando você já estava em casa?
Como você "anota" suas ideias para fazer o livro? É tudo em sua cabeça ou tem um certo local?
Olha , você está de parabéns pelo livro feito (:
Gabriel Machado Azevedo de Freitas - 8º C
Oi, Gabriel.
ExcluirNa Nota do Autor, explico como e por que narrei Ninauá tal qual é a história. Fiz algumas anotações, com nomes de árvores, de palavras indígenas que desconhecia e aprendi. Basicamente os cenários guadei de memória, de lugares marcantes que vi. Depois pensei em reunir tudo na narrativa. Eu já sabia o início e o fim da história, à medida que ia escrevendo, novas ideias iam surgindo. Em geral, sei o que quero escrever no primeiro e no último capítulo. Entre um e outro, vai muito trabalho, muita revisão até concluir a obra.
Oi Juarez,
ResponderExcluirLi seu livro Ninauá e fiquei pensando tantos e tantos tipos de histórias para você escrever, você escolheu justo uma mistura de fantasia, ação e aventura.Se você puder,me responda por favor.
Érick O. Novais 8ºano C
Oi, Érick. O escritor não escolhe a história que vai narrar. A história é que escolhe o escritor para narrá-la. Eu não esperava escrever Ninauá. Quando eu estava em um ritual na aldeia dos katukinas, me apareceu na mata um indiozinho brincando com seu pai. A ideia da história nasceu nesse momento.
ExcluirOla Juarez,
ResponderExcluirSou Matheus Baldini e estudo no 8 ano A.
Juarez,li seu livro e adorei,Ninauá é um livro que além de nos fazer viajar nos faz também RACIOCINAR.Um livro que traz aventura e magia e nos leva para um mundo totalmente novo.
Eu gostaria de saber como foi sua experiencia com os Índios, pois você nos contou que realizou alguns costumes!!
Então o que foi de mais marcante nessa sua jornada pela Amazônia!!
Obrigado, Matheus. Tudo foi muito marcante. Mas houve um momento em que fiquei sozinho e me afastei, pensei estar perdido no meio da floresta. Foi na reserva de Tambopata, na Amazônia peruana. Eu chamava pelo meu guia e ele demorou a me encontrar. Eu não sabia como me guiar na mata. Ali, tive de esperar, junto de uma árvore gigantesca. Foi um momento de solidão em que pude refletir muito sobre a minha vida, a vida na Terra, sobre viver e morrer na floresta.
ExcluirOlá Juarez,gostei muito de ler seu livro,acho que cada página é uma nova surpresa e o final , muito interessante pois realmente não era o que eu espera , mas foi ainda melhor!
ResponderExcluirGostaria de saber se os espíritos que aparecem durante o livro,simboliza algo diferente, alguma outra mensagem no seu ponto de vista,pois para mim,cada personagem deixou uma mensagem marcante.
Bom, espero a resposta. Obrigada.
Amanda Ferreira - 8° ano A .
Obrigado, Amanda. Os yuxin - os encantados da floresta - ajudam Ninauá em sua aventura. São como amigos, guardiões da floresta. A Rainha da floresta, por exemplo, simboliza a própria Terra, a própria Natureza. Com certeza você entendeu porque ela carrega Ninauá no colo, como uma mãe, a protegê-lo. O livro explica: somos filhos da terra.
ExcluirOlá Juarez,
ResponderExcluirPrimeiramente quero lhe parabenizar pelo livro cada capitulo era uma nova surpresa e um novo mistério e achei muito interessante a junção do folclore com a realidade.
Gostaria de saber se você já esta planejando fazer outro livro ?
Victor M. 8°C
Obrigado, Victor.
ExcluirNão pretendo retomar a história de Ninauá. Mas há, sim, projetos de outros livros. No momento, estou trabalhando no relançamento do meu livro "O Menino Alquimista", que conta a história de um menino em busca do conhecimento.
olá JUarez! Me chamo Gabriel Venâncio, estudo no Colégio Roberto Carneiro no 8 ano B.
ResponderExcluirVoeu ser sincero, no começo eu nao estava gostando do livro, mas com o passar dos capitulos eu queria ler mais e mais !!!
PARABÉNS, seu livro é muito bom !!!!
Oi JUarez! Me chama Gabriel Venâncio, estudo no colégio Roberto Carneiro 8 ano B.
ResponderExcluirvoeu ser sincero, no começo eu não estava gostando do livro, mas com o passar dos capitulos eu queria ler mais e mais !!!!
PARABÉNS !!!! seu livro é OTIMOOO!!
Gabriel venâncio 8 ano B.
Coisa boa a sinceridade, né, Gabriel? Um abraço.
ExcluirOi Juarez!Me chamo Gabriel Venâncio, estudo no colegio Roberto Carneiro no 8 ano B.
ResponderExcluirVou ser sincero, no começo eu não estava gostando do livro, mas com o passar dos capitulos,eu queria ler mais e mais.
PARABÉNS!! seu livro é muito bom !!!!
Oi Juarez !!! Me chamo Gabriel Venâncio, estudo no colégio Roberto Carneiro no 8 ano B.
ResponderExcluirVou ser sincero, no começo eu não estava gostando do seu livro, mas com o passar dos capitulos eu queria ler mais e mais !!!
PARABÉNS !!! seu livro é muito bom !11
Olá Juarez,
ResponderExcluirSou do Colégio Roberto Carneiro, e queria te parabenizar pelo seu livro, gostei muito da história! Todas as aventuras que Ninauá passou foram muito legais.
Gostaria de ler mais livros escritos por você.
Milena Nobres, 8º ano B
Obrigado, Milena. Espero escrevê-los.
ExcluirA mistura de fantasia e folclore, presente no livro conduz a uma imaginação que nos permite conhecer a história de Ninauá de uma forma não vista. Atualmente, "O desejo dos índios por terras alheias" está sendo bastante divulgado. Gostaria de saber sua opinião sobre o assunto. Aguardo ansiosamente sua resposta. Guilherme A. - 8º ano C
ResponderExcluirOlá, Guilherme.
ExcluirEntendo que as reservas indígenas devem ser demarcadas para garantir a sobrevivência econômica, social e cultural desses povos. Cabe ao governo fiscalizar e coibir os excessos, como invasões e extração ilegal nas reservas, por meio de órgãos como a Funai e a Polícia Federal.
Mas não basta apenas demarcar um território, como aconteceu na reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, sem garantir condições de sobrevivência para esses grupos, porque também são cidadãos brasileiros.
Pelo que sei, na Bahia há casos de invasão de terras e fazendas pelos pataxós, uma questão que está pendente na Justiça.
O problema, Guilherme, é que os indígenas aprenderam muitas coisas com o homem branco. Coisas ruins também.
Acho que deixei um pouco disso na história de Ninauá. Muito da cultura dos índios já desapareceu com eles. O que resta, às vezes, é um "espírito", uma crença, a convicção da identidade indígena, embora muitos já não vivam como tal. E muitas vezes ainda tem-se uma visão idealizada da vida índigena, como se ainda vivessem em "puro estado de natureza"...
Espero que com esses esclarecimentos você tenha avançado um pouco mais no entendimento do "espírito" da obra Ninauá.
Olá Juarez,
ResponderExcluirAdorei o seu livro, que consegue unir fantasia e aspectos reais na aventura de Ninauá. Também achei o final muito interessante, tudo faz sentido. Parabéns!! Acredito que além de ser uma história fantástica, me ensinou várias lições.
Ana Rafaela 8º ano C
Obrigado, Ana.
ExcluirQue bom tê-la como leitora.
Ninauá sempre me emociou muito, desde o primeiro momento em que "vi" o personagem e já sabia como seria sua história, como eu teria de contá-la.
Olá Juarez. Primeiramente só tenho a agradecer pelo fato de você ter feito um livro tão bom, rico em vocabulário e fantasia. Eu realmente gostei do livro; já entrou na minha lista de favoritos. Achei fantástico como você consegue prender o leitor com as palavras, os detalhes. A cada segundo o leitor deseja saber mais sobre o que vai acontecer com Ninauá e isso cria um ciclo vicioso que é muito bom.
ResponderExcluirCom isso venho aqui elogiar o seu trabalho e fazer uma pergunta: qual a sensação de ter um livro finalizado, editado e em todas as livrarias do Brasil? Não venho fazer uma pergunta sobre o personagem Ninauá pois sinto que todas as minha dúvidas foram esclarecidas no livro mesmo. Venho perguntar qual a sensação de ser autor? Quando você decidiu que queria escrever? Faz isso por um hobby ou por que tem vontade de seguir a carreira?
Um abraço,
Laura Couto. 8° A
Oi, Laura.
ExcluirNa minha infância eu lia muito, de tudo, jornais, revistas, livros, HQs.Eu sabia que um dia escreveria um livro. Quando publiquei meu segundo livro "O Menino Alquimista", em 2003, logo que vi a capa levei um susto, pois me lembrou muito um livro que vi em sonho quando criança, no qual estava escrito meu nome. Este livro recebeu o selo de Leitura Altamente Recomendada pela Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil, uma instituição que seleciona o melhor da literatura neste segmento no Brasil e em mais de 70 países. É um prêmio para a obra e uma honra para o currículo de todo escritor. Hoje tenho quatro livros publicados, outros em andamento, alguns são apenas projetos. Deixo que o tempo e os personagens venham a mim. Já disse, creio não ser o autor que escolhe as histórias que vai contar, mas é escolhido pelas personagens para dar vida às histórias. Claro que há um critério, às vezes pesa um pouco - ou muito - da experiência pessoal, humana, da cultura do autor que se dispõe a contar histórias. Na verdade, não faço planos. Mas todo reconhecimento é honroso, é uma alegria. Principalmente por saber que a obra chegou a leitores como você.
Obrigado, Laura. De coração.
oi ,juarez queria saber em que voce se espirou para fazer a kamaina ? gostei muito do livro
ResponderExcluirrenato amaral 8 ano A
Oi, Renato.
ExcluirÉ uma personagem interessante, não é? Trata-se de um mito, recontado em muitas tradições orais. Ela "apareceu" no meio do caminho, quando eu já estava escrevendo o livro, e foi uma bela surpresa.
oi ,Juarez gostei muito do seu livro mas queria saber alem do Ninaua quais outros personagens voce retirou dessa viagem que voce fez pela Amazonia ?
ResponderExcluirOlá. Leia a Nota do Autor. Lá explico como surgiu a história.
ExcluirUm abraço.
Gostei de sua obra pois retrata em um cenário exuberante um pouco da cultura brasileira,mas gostaria de saber de onde você tirou a ideia de criar o personagem Aguaruna.
ResponderExcluirEspero que continue escrevendo histórias que nos maravilhem,obrigado.
Vinicius Lacerda Ricardo 8°ano C
ola Juarez,
ResponderExcluirSou a Julia Lemos do 8° ano C . Gostaria de saber como voce se sente sabendo que o seu livro esta fazendo sucesso entre nós . Voce custuma fazer livros de que forma , narrativa, descritiva ?
Gostei do seu livro, bjs
Obrigado, Júlia.
ExcluirTodo reconhecimento é uma alegria.
Gostei muito de sua obra,porquê retrata em um cenário exuberante um pouco da cultura brasileira.Gostaria de saber de onde você tirou a ideia para criar o personagem Aguaruna.
ResponderExcluirEspero que continue escrevendo e nos maravilhando com suas histórias.
Vinicius Lacerda 8º ano C
Gostei muito de sua obra,porquê retrata em um cenário exuberante um pouco da cultura brasileira.Gostaria de saber de onde você tirou a ideia para criar o personagem Aguaruna.
ResponderExcluirEspero que continue escrevendo e nos maravilhando com suas histórias.
Vinicius Lacerda 8º ano C
Quando eu estive em Porto Velho, Rondônia, um homem veio até mim, se apresentou como garimpeiro, quis me vender ouro falso, dizendo que precisava muito do dinheiro para voltar para junto da família. A referência foi ele, mas o personagem Aguaruna surge na história porque foi o caminho para despertar a cobiça de Tenório pelo El Dorado. Os jivaros (ou aguarunas) são índios que vivem na região do Equador e do Peru, por onde viajei. O personagem Aguaruna já é aculturado, vive no meio dos brancos, aprendeu artimanhas e vícios, vive de espertezas.
ExcluirGostei muito de sua obra,porquê retrata em um cenário exuberante um pouco da cultura brasileira.
ResponderExcluirEspero que continue escrevendo e nos maravilhando com suas histórias.
Vinicius Lacerda 8º ano C
Obrigado, Vinícius. Um abraço.
Excluiresse de cima eu esqueci de coloca nome mais e do mateus francischetto 8c
ResponderExcluirO livro é ótimo, Juá.
ResponderExcluirAmei o final.
Bj, Lu.
Gostei muito do livro, mas gostaria de entender, qual a função de cada personagem no livro? e qual seria a relaçao da ação de cada personagem com o sagrado?
ResponderExcluirObrigada
Gabriela
Livro muito bom e criativo, que desperta curiosidade no leitor e retrata muito bem a cultura folclórica e amazônica. Parabéns
ResponderExcluirFelipe Nogueira Colégio Roberto Carneiro 8 ano C
Juarez adorei muito o seu livro. Eu li ele e adorei do começo até o fim. A cada cápitulo eu ficava ansioso para saber o que ia acontecer no próximo. Parabens pelo livro!!! Eu queria saber se você se inspirou em alguma pessoa ou em algo para criar o ninauá. Um abraço. João Rafael Dias F. 8ºano C colégio roberto carneiro.
ResponderExcluirOlá Juarez,meu nome é Henrique do oitavo ano C e gostaria de te dizer que li o Ninauá e que o achei um livro fantástico e gostaria que você me contasse se o Ninauá morre ou não quando cai no Igarapé pois não entendi isso.
ResponderExcluirNo demais eu gostaria de te agradecer por ter escrito o livro e por te-lo enriquecido com as palavras e com a alma de um escritor nascido sobre colchão de palha e travesseiro de flor macelinha.
Obrigado.
olá Juarez,
ResponderExcluirgostei muito do livro e da dinâmica com que a história vai acontecendo,
além é claro da mistura de folclore e ficção,que achei genial.
Espero que você tenha um enorme sucesso e que continue escrevendo livros
tão bons como "Ninauá"
João Victor 8 ano c Colégio Roberto Carneiro
olá Juarez
ResponderExcluirGostei muito do livro e do cenário em que se passa a história toda.
espero que tenha muito sucesso e que continue escrevendo livros incríveis como o "Ninauá"
um abraço João Victor 8 ano c
olá Juarez,
ResponderExcluirGostei muito do livro,apesar de que em alguns momentos não pude compreender algumas palavras.Desejo-lhe muito sucesso e que continue escrevendo livros de tal gabarito
Um abraço João Victor 8 ano c
João Victor, há um glossário com o significado das palavras no final do livro... ah, e há outro livrinho que se chama dicionário, né? Ele sempre nos ajuda a aprender muito e mais.
ExcluirUm abraço, desejoso de que você se interesse sempre pela busca do conhecimento - o maior de todos os "El Dorados"...
Juarez Nogueira:adorei seu livro,você fez uma ótima obra,misturou a ficção com os sentimentos de um pequeno!
ResponderExcluirIzabella 8° A.
Olá, Juarez, tudo bem?
ResponderExcluirGostei muito de ler Ninauá, e gostaria de saber se a lenda do Eldorado realmente existe, ou se foi você que criou...
Obrigada,
Carolina Melo, 8º ano B
Oi Juarez!!
ResponderExcluirMeu nome é Julia sou do 8.o B.
Queria falar que eu amei o seu livro e achei interessante a forma que você retratou a cultura e a vegetação brasileira, com palavras indígenas e muita aventura achei que a história do Ninauá foi muito bem narrada.
Olá Juarez, tudo bem ?
ResponderExcluirEu adorei o livro Ninauá ! É uma história muito boa, interessante !
Rafaela Maritsa - 8° B - Roberto Carneiro
Boa Noite Juarez, adorei o livro, amei aprender mais sobre a cultura indígena principalmente aprender as palavras. Foi um livro onde mostrou a cultura da mesma que hoje em dia é tão desvalorizada. Parabéns pelo o livro.
ResponderExcluirGabriela Maritsa 8°ano B
Ola,Juarez!Tudo bem!
ResponderExcluirAdorei sua obra 'Ninaua'.Riquíssima em contos diversos!Continue com estes livros maravilhosos parabéns!!!Ana Carolina 8anoB.
Olá Juarez! Recentemente eu li a sua obra "Ninauá". O livro é muito interessante, pois refere-se a um dos maiores patrimônios do nosso país: a Floresta Amazônica. Através da leitura dele, compreendemos ainda mais a importância de cuidar e valorizar as nossas matas, que possuem muitas riquezas não só naturais, mas também culturais. Além disso, o livro - com várias palavras de idiomas índigenas - contribui para o enriquecimento do nosso vocabulário. Está de parabéns! Um abraço, Vitória Cecília - 8º ano B.
ResponderExcluirOlá Juarez! Recentemente eu li a sua obra "Ninauá". O livro é muito interessante, pois refere-se a um dos maiores patrimônios do nosso país: a Floresta Amazônica. Através da leitura dele, compreendemos ainda mais a importância de cuidar e valorizar as nossas matas, que possuem muitas riquezas não só naturais, mas também culturais. Além disso, o livro - com várias palavras de idiomas índigenas - contribui para o enriquecimento do nosso vocabulário. Está de parabéns! Um abraço, Vitória Cecília - 8º ano B
ResponderExcluirJUAREZ QUAL FOI SUA MAIOR INPIRAÇÃO PARA CRIAR O PERSONAGEM NINAUÁ?
ResponderExcluirANA CAROLINA 8°C
Oi, Carolina! Eu conto como foi no início do livro, na "Nota do Autor". Eu estava numa aldeia indígena e, do meio da mata, veio um indiozinho brincar com o pai dele, perto de mim. Ali, naquele momento, me veio a inspiração para contar a história, todinha, tal qual narrei.
ExcluirOi Juarez, gostei muito do seu livro,pois ele é diferente e nos traz a cultura indígena. Parabéns pelo livro.
ResponderExcluirLuca Albuquerque 8°b
Olá Juarez, tudo bem?
ResponderExcluirGostei muito do livro Ninauá, pois retrata a cultura brasileira, com as histórias da florestas e dos mitos dela. Espero que você faça mais livros desse tipo!!
Gabriele Ferrari,8° ano A.
Olá Juarez, li seu livro, realmente é um livro encantador com historias muito complexas, que trata da mitologia, que é uma ótima historia e seus personagens encaixaram direitinho na historia é um livro que se encaixa corretamente em cada detalhe. No entanto espero que faça mais livros assim não deixarei de ler nenhum. Beijos
ResponderExcluirJúlia C. 8º ano A
Gostei muito do livro.
ResponderExcluirMinha parte favorita foi o final!achei muito emocionante.
Gabriela Diniz-8ºA
Pois é, Gabriela. Nem todo mundo é tão mau ou tão bom o tempo todo, né? Veja que o vilão da história tem uma razão forte para ser como é. E quanto a Ninauá, bem, ele mesmo passa a ser uma lenda, como tantas outras que se contam na floresta.
ExcluirUm abraço.
Olá juarez,
ResponderExcluirApós a leitura do seu livro Ninauá, gostaria de fazer algumas considerações. Em primeiro lugar achei muito interessante poder conhecer um pouco mais sobre a cultura indígena. Outro ponto interessante que notei durante a leitura foi o fato de você ter feito uma mistura entre os personagens folclóricos e os reais da história.
Por fim, gostaria de ressaltar que o tema proposto na obra, a questão do abuso contra os indígenas e a degradação da floresta Amazônica encontra-se em grande discussão atualmente no Brasil, tornando o livro ainda mais envolvente.
Um abraço, Isabela Valério Henriques 8ª ano A
Olá Juarez, como vai?
ResponderExcluirLi o seu livro! Ele é bem diferente dos demais livros que relatam histórias indígenas. Nele, você conseguiu encaixar diversos contos presentes na nossa cultura, e também destacou algo muito discutido em nosso Brasil hoje; a questão da destruição de florestas e o desaparecimento de muitas comunidades indígenas...
Parabéns pela excelente obra, Vinícius Braga 8º ano B
Infelizmente, Vinícius, a floresta e os povos da floresta correm grande risco. A "integração" com a cultura do homem branco só pode apontar dois caminhos: ou a extinção ou, com um pouquinho de otimismo, a mutilação e dessas culturas. Por isso que, no livro, o Romeya e a velha Inigo Ishipingo advertem Ninauá: nada será como antes...
ExcluirUm abraço.
Olá Juarez ,
ResponderExcluirGostei muito do seu livro mas achei que a historia esta muito resumida porque os personagens da historia ( as lendas ) aparecem do nada e ate as com fama de serem da mal ajudam ninaua sem querer nada em troca .
Isso fez a historia ficar sem sentido e muito resumida .
Christofer Machado 8 anoA
Christofer, os personagens não "surgem do nada", eles vivem na mata, no mundo dos yuxin - os encantados da floresta -, um mundo no qual Ninauá penetra desde que cai no igarapé e é acolhido pela Iara. Isso está explícito na narrativa. A história não é "resumida" - é um texto objetivo. Note que são frases curtas, como falam os próprios índios quando geralmente contam as histórias deles. Como leitor, detesto que fiquem me "enrolando" - livro em série, então, para mim é uma tremenda empulhação com o leitor. Como autor, procuro contar a história de uma vez e nenhum escritor precisa explicar tudo, pois, ao ler, o leitor também pode imaginar, criar, levantar hipóteses sobre a obra. Bula de remédio é que dá tudo explicadinho, Christofer. Quanto ao sentido da história, leia com mais atenção e procure tirar as dúvidas com a professora. Não se esqueça de que a narrativa conta de mitos, lendas, são linguagens figuradas, metáforas e de que, desde que mergulha no igarapé, Ninauá passa a viver no mundo dos espíritos da floresta... Outro dado: o bem e o mal na floresta às vezes se confundem, mas leia com atenção o capítulo em que eu explico que a floresta se recria a todo momento.
ExcluirUm abraço!
Olá Juarez.Tudo bem?
ResponderExcluirAdorei o livro Ninauá e pretendo lê-lo mais vezes.Os personagens estão de acordo com a história relatada,e os acontecimentos são bem legais
Um abraço,Géssica Marra 8°ano A
Olá Juarez,
ResponderExcluircomo todos que comentaram acima, também li seu livro Ninauá, e também achei fantástico, além de mostrar uma realidade de que acontece nas florestas brasileiras, e na principal dela, também conta fatos fictícios do folclore do nosso país, além de especular mais e mais a atenção do leitor a cada palavra, frase e capítulo. E também achei muito interessante falar sobre a verdadeira identidade de cada um, presenteno interior do mesmo, e sobre o Eldorado, que as vezes, não é oque esperamos, mas talvez até mesmo melhor.
Um abraço, Henrique Israel do 8ª ano A
Olá Juarez, tudo bem ?
ResponderExcluirLi seu livro Ninauá recentemente pelo colégio Roberto Carneiro e gostaria de te dizer que o livro é ótimo, pois a cada pagina lida, eu sempre queria ler mais e mais e nunca parar... Foi uma experiencia otima e tenho certeza de que levarei esta história comigo sempre!!!!
Pedro C. Cardoso - 8º ano A
Oi Juarez,
ResponderExcluirSeu livro é muito interessante, pois mistura realidade e certa mitologia! Continue escrevendo, afinal você faz isso muito bem!
Abraços, Luma 8ºA.
Olá Juarez seu livro é uma verdadeira obra de arte, a parte que eu mais gostei foi o final fiquei muito ansioso, o livro traz muito aprendizado como se aprofundar mais na cultura indígena.Enfim adorei o livro.Um grande abraço Arthur Silva 8 ano A
ResponderExcluirBondade sua, Arthur. Um abraço. :)
ExcluirOla, Juarez,
ResponderExcluirgostei bastante de seu livre Ninauá, ele retrata a cultura indígena, onde apresenta personagens folclóricos.
Um abraço de Karine de Souza Fonseca 8°ano A
Olá Juarez ,
ResponderExcluirApós ler o seu livro achei bem interessante a historia do El Dourado, e achei legal também conhecer um pouco mais sobre a cultura indígena e a mistura dos personagem folclóricos com os personagem reais da historia e gostaria de saber se a história do El dourado se baseou em fatos reais parecidos com alguma coisa que você presenciou .
Um abraço , Isabela Giovanardi 8 ANO C .
No livro eu conto um pouco da lenda do El Dorado, Isabela, quando o Aguaruna tenta enganar Tenório com as cartas que falam sobre o lugar. Um abraço, Juarez]
ExcluirOlá Juarez,
ResponderExcluirPrimeiramente quero lhe parabenizar pelo seu livro.A cada segundo o leitor deseja saber mais sobre o que vai acontecer com Ninauá .Adorei ler seu livro, cada pagina uma surpresa ... Você deu uma grande oportunidade aos leitores de conhecer um pouco mais sobre a Floresta Amazônica.Um grande Abraço , Thaissa Gomes 8ª ano A
olá Juarez,
ResponderExcluireu li seu livro por indicações da escola roberto carneiro e gostei muito dele! Seu livro conta várias aventuras que gostei muito de lê-lo para descobrir um pouco mais da cultura dos indígenas e da degradação da floresta Amazônica!
Um abraço, Pedro m. lacerda 8°anoA
Olá Juarez
ResponderExcluirO livro Ninauá é muito bom.Eu aprendi muita coisa da cultura indígena,gostei também como colocou os personagens folclóricos, e por fim, eu gostei bastante do livro.
Vinicius Moreira- 8ºC
Olá Juarez
ResponderExcluirO personagem Ninauá foi muito bem criado e ficou bom onde a historia se passa, boa escolha de colocar a historia na Amazônia e colocar um pouco da cultura indígena.
Vinicius Moreira Mendonça-8º C
Olá Juarez,
ResponderExcluirEu sou um menino privilegiado por ter lido sua obra , e você ter autografado meu livro. Quero te agradecer por ter me ajudado a olhar o mundo de outra forma.Você mostrou para varias pessoas um pouco da cultura, folclórica brasileira.Espero que sua próxima obra seja tao boa quanto essa.
Um abraço,
Marco Túlio 8º ano A.
A honra é toda minha, Marco. Obrigado!
ExcluirOlá Juarez,
ResponderExcluirNo ano de 2012, fiz um trabalho sobre você, mas não li o livro "Ninauá", o que acho que foi uma perda.
O livro ressalta a cultura indígena e a falta de respeito com a mesma, temas que são polêmicos ate os dias de hoje.
E achei que você fez um ótimo trabalho, trazendo esse conteúdo cultural para um livro infanto-juvenil
Parabéns por essa grande obra!
Gabriel Oliveira - 8º Ano A - Colégio Roberto Carneiro
Olá Juarez,
ResponderExcluirDepois de ter lido o emocioante livro Ninauá, queria te dizer que gostei bastante de tudo, do pequeno Ninauá, e do modo em que a história envolve mitos, contos de fadas e lendas brasileiras. minha melhor parte foi a final , pois revela muitas coisas interessantes que me deixou emocionada! gostei muito também quando o livro fala da nossa Floresta Amazônica,assim ficou mais interessante a história!!
Um beijo e parabéns pelo seu livro, é ótimo ! Aretha Iriarte Salomé Fernandes 8°C
A força de Ninauá, Aretha, está na ternura dele, na inocência, na ingenuidade de lidar com uma força destrutiva, maior do que ele e seu povo. Ele vive num universo que está destinado a desaparecer e não sabe disso. Na verdade, ele mesmo se torna um yuxin, um espírito da floresta, basta ler com atenção o capítulo da Iara e o final... Converse com sua professora sobre isso. Quando eu visitar a escola, faça muitas perguntas, combinado?
ExcluirA propósito, adoro seu nome.
Um abraço.
Olá Juarez,
ResponderExcluirEu queria começar lhe parabenizando pela grande obra."Ninauá" é um livro riquíssimo,não somente no vocabulário.Mas,também por acarretar consigo as grandes maravilhas da Floresta Amazônica,que é uma parte incrível do Brasil.Ninauá possui uma grande força,um espirito puro,inocência, uma esperança estonteante ...Além do seu nome significar "grande homem da floresta".De onde veio essas suas grandes inspirações para construir o personagem Ninauá?
Um grande abraço,
Caroline Rabelo 8°C
Obrigado, Caroline. A inspiração veio da própria floresta, enquanto eu estava na aldeia katukina, no Acre, e de minhas viagens naquela região. Na "Nota do Autor", logo no início do livro, explico como a história surgiu.
ResponderExcluirAbraço! :)
Olá Juarez,
ResponderExcluirQueria te parabenizar pelo livro Ninauá que é muito bom e criativo ! Que você continue fazendo esse bom trabalho !
Um abraço Camila Gildin - Roberto Carneiro -8 ano C
Olá Juarez,
ResponderExcluirGostei muito do seu livro,é muito interessante e bem criativo,sendo presenciado na maior floresta do mundo.
Thiago Vilano - 8°C
Olá Joarez, achei a história contada no seu livro muito interessante e emocionante! O livro além de divertir o leitor ensina-o sobre aspectos naturais e culturais de nosso país. Parabéns pelo trabalho!
ResponderExcluirLuísa Nadal- 8° ano B
ola juarez
ResponderExcluirgostei muito de seu livro pois nele relata muitos personagens do nosso folclore brasileiro
outro fato que achei interessante foi que a historia acontece na nossa floresta amazônica.
gostei muito e parabens
Rafael 8A
Olá Juarez,
ResponderExcluirli o seu livro e achei muito bacana,gosto muito de livros que mostram outras culturas.
Você pretende fazer outro livro de cultura indígena ou alguma outra?
Lucas Gontijo- 8° ano B
Obrigado, Lucas. Se aparecer algum personagem em busca de autor e este autor for eu, quem sabe vem mais história por aí, né? Abraço.
ExcluirOlá Juarez,
ResponderExcluirAchei muito interessante o seu livro e estive com várias dúvidas, mas a mais interessante: o encontro de Ninauá com Tenório tem algum significado para você? Foi por acaso, ou não? Espero resposta. Parabéns.
Lara Soares- 8º Ano C
Ninauá entra no mundo dos yuxin (os espíritos da floresta) e dali segue para livrar seu povo do cativeiro. O encontro com Tenório, então, seria inevitável, num momento que este já se encontra quase enlouquecido pela ambição. O encontro dos dois personagens vai mostrar que as histórias de ambos têm algo parecido - embora eles sigam caminhos diferentes e se encontrem, num determinado momento, quando, as diferenças entre eles vão mostrar que "onde estiver o seu coração, aí está o seu tesouro".
ExcluirUm abraço, Lara.
Hey Juarez,
ResponderExcluirGostei muito do livro Ninauá. Ele conta uma história muito interessante que envolve lendas e tesouros. Mas eu fiquei com uma dúvida: o que realmente acontece com Ninauá no final da história? Parabéns pelo livro!
Kauê Melo 8° ano C
Olá, Kauê. Leia com atenção o capítulo 2, quando Ninauá mergulha no igarapé e dali entra no mundo dos encantados da floresta...
ExcluirOla Juarez,gostei muito do seu livro,achei ele criativo e muito interessante.Acho que mistura um pouco de fantasia e realidade que me deixou curiosa para o final da história.Parabéns pelo livro!
ResponderExcluirAnna luisa 8 ano C
Obrigado, Anna. Um abraço.
ExcluirOlá Juarez,
ResponderExcluirRecentemente li o livro Ninauá e gostei muito dele.Queria lhe parabenizar pela bela história e também pela forma contada por você.Do começo ao fim,o livro foi envolvente e enriquecedor,com um início muito interesante e o final mais ainda , afinal o pequeno Ninauá passa a ser uma lenda, como várias outras contadas no livro.
Um abraço,
Talyta Oliveira 8° ano B
Obrigado, Talyta. É uma alegria ter leitores como você.
ResponderExcluirOlá Juarez!
ResponderExcluirO seu livro é realmente encantador. Eu confesso que a cultura indígena nunca me chamou muita atenção, mas é incrível como você a usa no seu livro. Eu me surpreendi lendo o seu livro. O livro Ninauá nos prende até o final e nos faz ficar acordados pensando sobre a história. Poucos escritores conseguem usar um vocabulário tão rico e prender as pessoas na leitura, como o senhor faz. O senhor manipula os personagens com maestria, é como se as emoções deles fossem palpáveis para nós, os leitores. Realmente é um livro que eu nunca irei cansar de ler.
Um abraço,
Julia Pereira- 8 ano C
Puxa, Júlia. Que honra! ;)
ExcluirEspero que tenha mesmo gostado.
Um abraço.
Olá Juarez,
ResponderExcluirGostei muito do seu livro Ninauá. É uma bela história que mistura folclore com fatos verídicos.
Adoro esse tipo de história!
Esperamos novas obras!
Andre Luís Ribeiro- 8ºano B
Obrigado, André.
ExcluirEspero novos personagens!
Um abraço.
Olá Juarez, tudo bem ?
ResponderExcluirGostei muito do livro, achei muito interessante o livro abordar aspectos sobre a floresta amazônica e suas culturas, principalmente indígenas. O fato do livro envolver folclores brasileiros nos prende a leitura. Um livro fascinante.
Um abraço,
Cecília Bilalis 8ºano B - Colégio Roberto Carneiro
Olá Juarez ,
ResponderExcluirAdorei o seu livro , ele é um conto misturado com contos de fadas e mitos. Também fala da floresta amazônica e eu amei. É um livro muito gostoso de ler cada vez mais queria saber o que ia acontecer , ficava muito ansiosa para ver como seria o fim .
Você está de parabéns pelo seu trabalho !
Camilla Soares Rios Dias - 8 ano B
Olá Juarez,tudo bem?
ResponderExcluirFiquei encantada com seu livro,com ele aprendi bastante sobre a vida dos índios.É um livro que desperta a curiosidade de saber o que vai acontecer no final.Aguardo o próximo.
Parabens pelo livro.
Abraços,
Giovana Pinheiro 8° ano C-Roberto Carneiro
oi Juarez,
ResponderExcluirAdorei o livro, pois tive a oportunidade de conhecer uma cultura muito diferente da que eu estou acostumada a ler. A abordagem de termos indígenas, fizeram com que eu tivesse uma maior proximidade com o ambiente em que Ninauá estava vivendo, e dessa forma me imaginar no seu lugar. Nunca vou me esquecer de uma obra tão rica. Abraços.
Adrielly Carvalho. 8 ano B
Olá Juarez, gostaria de te parabenizar pelo livro Ninauá, um livro muito interessante e rico em informações. Pude aprender muitas coisas com o livro, como sobre a Floresta Amazônica, os seriangais, o El Dourado e muitas novas palavras. Eu fiquei muito curiosa para saber o que ira acontecer com Ninauá e D. Tenebráz e por isso li o livro rapidinho! Obrigada por ter escrito o livro, espero novas obras! Abraço, Mariana Ferreira 8°C
ResponderExcluirOlá Juarez,
ResponderExcluirGostei muito do seu livro que é muito intrigante e cheio de curiosidades sobre a Amazônia.Espero mais obras suas.
Um abraço, João Carlos - 8°ano B
Olá Juarez Nogueira,
ResponderExcluirLi seu livro “Ninauá”, achei ele muito bom e encantador,com uma aventura cheia de mistérios e curiosidades, que nos ensina diversas coisas como: a essência da vida, culturas indígenas, entre outras coisas.
Enfim, amei sua obra e espero que você continue com o seu maravilhoso trabalho
Sabrina Sayuri Fujita, 8 ano A - Colégio Roberto Carneiro
Oi Juarez,
ResponderExcluirSeu livro e muito bom, gostei do modo como voce incluiu os personagens do nosso folclore na historia ajudando Ninaua.
Valeu.
Reisel Melo 8º C, Colegio Roberto Carneiro
Olá Juarez,
ResponderExcluirO livro Ninauá é realmente encantador, a mistura de realidade indígena e fantasia deu um certo gostinho especial. O livro não ficou cansativo e a mistura de palavras indígenas foi muito legal,pois ao mesmo tempo que prestava atenção na aventura, conhecia novas palavras. Enfim adorei sua obra e espero ler mais livros de sua autoria.
Obrigada,
Miriã Lima 8º ano A, Colégio Roberto Carneiro