Uma:
Quase metade dos deputados
federais que integram os dois novos partidos criados neste ano são alvo de
investigações criminais no STF (Supremo Tribunal Federal).
Dos 44 nomes do Pros e do Solidariedade
(SDD), 20 respondem a inquéritos ou ações penais no STF – única corte a julgar
crimes de deputados.
O SDD tem mais suspeitos: 13, contra 7 do
Pros.
A proporção de deputados das novas siglas com
pendências na Justiça (45%) supera a média da Câmara (37%) apurada pelo site Congresso
em Foco
(leia mais).
Duas:
O presidente do PT, Rui Falcão, reuniu-se na
tarde desta quarta-feira com o comando do recém-criado PROS e ouviu que a
tendência da nova sigla é apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
O PROS atraiu 17 deputados federais e negocia
a formação de um bloco com o PP, o que o transformaria na terceira maior
bancada da Câmara.
“A ideia do governo é fazer uma reforma
ministerial em dezembro. Se o PROS for chamado a contribuir com a administração,
tem quadros a oferecer”, afirmou o líder do partido na Câmara, deputado Givaldo
Carimbão, que participou da reunião com o presidente do PT. (Leia mais).
Comento: Como há várias modalidades
de mensalão e no Brasil o prontuário criminal é apenas o pré-requisito para
ingresso na carreira política...
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