Este curta-metragem de Andrey Shushkov (2010) conta uma história de amor em um mundo de engrenagens e parafusos, de sentimentos industrializados. É uma tocante metáfora sobre como as pessoas criam as coisas conforme seus desejos mais íntimos quando, na verdade, poderiam buscar naturalmente o que já trazem em seus sentimentos e, no fundo, é o significado de todas as buscas.
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