sexta-feira, 15 de julho de 2011

Daltônico

Noite alta, um senhor bem vestido, chegando de viagem, toma um taxi no aeroporto e pede ao motorista para levá-lo para casa.
No caminho, vê uma senhora, também muito bem vestida, entrando uma Boate chamada Dito e Feito.
Reconhecendo a mulher, ele pede ao taxista que retorne à porta da boate. Tira do bolso um maço de notas e diz:
– Aqui estão dois mil reais. São seus se você tirar de dentro da boate aquela mulher vestida de vermelho que acaba de entrar. Mas vá tirando e cobrindo de tapas, porque aquela desgraçada é minha esposa.
O taxista, que andava numa ‘dureza daquelas’, aceita de cara e adentra à Boate.
Cinco minutos depois ele sai, arrastando uma mulher pelos cabelos, toda desgrenhada, e gritando todos os impropérios que se possa imaginar.
O senhor no taxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde e sai correndo para alertar o taxista do erro.
– Pare! Pare! O senhor errou. Como o senhor confundiu vermelho com verde? O senhor é daltônico?
Ao que o taxista retruca:
Daltônico é o cacete! Esta é a minha... Já volto lá pra pegar a sua!

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